Nenhum é igual ao outro: a natureza possui um repertório infinito de combinações. São nuvens, tons e semi-tons, névoas, brilhos intensos, refrações... E, para melhorar, a cena muda a cada minuto! Não há como se entediar. Você desgruda os olhos e na volta já encontra uma nova prosopopéia.
Não existe feiúra nesse mundo que fica entre o maravilhoso, o sonho e o que não é assimilável pelos sentidos humanos. Sim, porque ali é tudo muito grande, luminoso e intenso.
Eu assimilo muito pouco. Eu presencio, apenas. E fico perplexa, muda, feliz.
menina! que vida boa!! e esse mundinho editorial insalubre, desencanou dele? ai ai, que inveja.
ResponderExcluirbeijos
graziela
Lindas as imagens, Rita!
ResponderExcluirHehe... É um tanto estranho morarmos uma quase ao lado da otura e nos comunicarmos via blog, mas vai entender os descaminhos da vida moderna, não!? Vc é a primeira a descobrir que Bemsei sou eu... rsrsrsrsrs Esses poemas ficam ali assim, feitos de leitores na maioria das vezes anônimos.
ResponderExcluirO teu blog encontrei pesquisando fotos do Carnaval, e tem sido uma ótima surpresa ler teus textos, que me remetem ao meu mesmo mundo mas através do teu olhar, o que é um privilégio!
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ResponderExcluirOi, Rita!
ResponderExcluirQue delícia ver as imagens do seu mundo novo!!! Mergulhei nesse pôr-do-sol e nas teias das aranhas e na Júlia caminhando no mato logo cedo...
Vc sabe que realizou um sonho meu, né?!: viver fora de São Paulo!! mas por enqto tenho que me contentar só com os finais de semana na roça... Mas fico feliz por vc!
Já te desejei sorte nesta empreitada, e vejo que a sorte está com vc!
Passarei por aqui pra te visitar!
Beijos